IRETAMA – FATOS IMPORTANTES PARA ANÁLISE

Caros leitores do Blog, algumas considerações se fazem necessário, consoante a eminente repercussão negativa da sessão da Câmara ocorrida ontem, como citamos: a) Pois bem, para todos entenderem, a celeuma se iniciou quando o Prefeito Bratac enviou para Câmara um projeto de lei inócuo que autorizava a cobranças das multas dos servidores que cometessem infração de trânsito, os vereadores em sua maioria (08 contra e apenas o Vereador Zé Tigrão a favor), votaram CONTRA O PROJETO, sendo rejeitado em 02 turnos. Sendo que os vereadores entenderam que não se faz necessário uma lei municipal, já que é obrigação do condutor de veiculo pagar qualquer multa referente ao cometimento de infração de transito. b) Pois bem, ocorre que no momento da discussão do projeto, o Vereador Zé Tigrão disse que era crime pagar multa com dinheiro público, sendo ilegal, e que duvidava que isso estaria ocorrendo, e se estivesse teria que ser investigado. c) A vereadora Mônica (irmã do vice) pediu a relação de todas as multas ocorridas no mandado do Prefeito Bratac, vindo à resposta com cópia das multas, mas não a informação se houve o pagamento. d) O cidadão Rogério ficou indignado com essa situação e passou a investigar o caso, e constatou através do site CR3 que houve o pagamento de multas com dinheiro público e, em pesquisa no portal de transparência do Município e do Tribunal de Contas constatou o pagamento; e) E ainda, constatou que além de ter sido efetuado o pagamento, houve uma simulação, pois foi pago com o CNPJ de um Restaurante famoso de Curitiba – pr., sendo as multas do DETRAN e DER. f) A Vereadora Mônica (irmã do vice) convocou 06 vereadores para uma reunião na sua casa, antes da sessão, com a presença do Prefeito e do Procurador Geral do Município, visando abafar o caso, compareceram apenas 05 – Zé Tigrão, Gabriel, Julia, Itamar e a própria Mônica. g) O Vereador Gabriel disse no plenário confirmou a reunião e ainda afirmou que o Prefeito Bratac confessou a irregularidade e os pagamentos com dinheiro público. Portanto tinha conhecimento da veracidade da irregularidade. Pois bem, assim chegamos a seguinte CONCLUSÃO para reflexão: I - O vereador Zé Tigrão levantou a irregularidade e VOTOU CONTRA A INVESTIGAÇÃO, ou seja, foi contra ele mesmo. II – O vereador José Gabriel ouviu confissão do Prefeito e VOTOU CONTRA A INVESTIGAÇÃO; III – A vereadora Mônica Flores convocou a reunião para “abafar o caso”, ouviu a confissão e pediu a cópia das multas e dos pagamentos e VOTOU CONTRA A INVESTIGAÇÃO. IV – O vereador Itamar Foinha se diz “o vereador do povão” e “vereador que defende os servidores”, estava na reunião e VOTOU CONTRA A INVESTIGAÇÃO. V – A vereador Julia Padeira, compareceu na reunião, ouviu a confissão do Prefeito, tem parente empregado em cargo de comissão na Prefeitura, é servidora pública, se diz “defensora do Povo”, e VOTOU CONTRA A INVESTIGAÇÃO. Diante disso podemos concluir que a denuncia é verdadeira, pois ninguém contestou os fatos e os documentos, que houve a reunião, que houve a confissão do Prefeito aos vereadores presentes na reunião na casa da Vereadora Mônica, mas mesmo assim 05 vereadores não quiseram investigar. Assim continuamos “a tampar o sol com a peneira” e a bancar com o dinheiro públicos atos irresponsáveis e ilegais, atendendo as benesses, nepotismo, ganância pelo poder, compadrio e Incompetência Administrativa. Fica a dica.
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